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Seachem Freswater Flourish Iron | Suplemento aquário

Ref: KA547645
Marca: Seachem

 

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Descrição Geral

SEACHEM FRESHWATER FLOURISH IRON

SUPLEMENTO PARA PLANTAS 

 

Seachem Flourish Iron ™ é um suplemento de gluconato de ferro ferroso altamente concentrado (10.000 mg / L). As plantas conseguem obter mais facilmente um benefício do Flourish Iron ™ porque o gluconato de ferro ferroso já está na forma ferrosa, para que não gastem energia reduzindo-o. A despeito do que outros fabricantes possam entender, o gluconato não é prejudicial às plantas ou peixes. De fato, o gluconato ferroso é mais adequado para a alimentação foliar do que o ferro-EDTA devido à ligação relativamente mais fraca entre ferro-gluconato e a ligação ferro-EDTA. Além disso, o gluconato ferroso tem o bônus adicional de ser uma fonte de carbono.

O ferro é imóvel nas plantas. Isso significa que as plantas não podem desviar o ferro das folhas mais velhas para as novas. Portanto, os sintomas de deficiência aparecem primeiro nas folhas novas ou jovens. Como as plantas usam ferro para produzir clorofila, a falta de ferro resulta em clorose, ou amarelecimento, das folhas mais jovens. As hastes também podem parecer curtas e delgadas. Se a deficiência for severa e prolongada, cada nova folha sairá mais clara que a folha anterior.

Ao escolher um suplemento de ferro, é importante conhecer a distinção entre as duas formas de ferro. O ferro estará em um dos dois estados de oxidação: ferroso com carga +2 ou férrico com carga +3. Ferro ferroso, a forma preferida de ferro e é solúvel em água a qualquer pH. O ferro férrico, no entanto, é solúvel apenas abaixo de um pH de cerca de 5,5; mas se o pH for superior a 5,5, o que é mais provável que seja em um aquário plantado, o ferro férrico se tornará insolúvel e precipitado, estabelecendo-se na zona das raízes. Quando isso ocorre, a absorção foliar se torna impossível.

 

Para superar essa precipitação, os produtos concorrentes empregam um quelato de ferro férrico: ferro-EDTA. Embora isso o mantenha solúvel, há algumas desvantagens em relação à absorção foliar de ferro. (1) A ligação ferro-EDTA é muito forte, portanto, muito pouco ferro estará disponível para as plantas em um determinado período de tempo e (2) energia fisiológica deve ser gasta pela planta para extrair o ferro férrico do EDTA- ferro e depois converta (reduza) para a forma ferrosa. Nossa abordagem é diferente, pois usamos um complexo (não quelato) de ferro ferroso no Flourish Iron ™.

 

Qual o melhor tipo de alimento para meus peixes?

 

Uma boa alimentação, aliada à manutenção da qualidade da água do aquário e/ou lago, estão entre os principais quesitos para prevenção de doenças nos peixes.  Os aquaristas encontram no mercado diversos tipos de rações e suplementos vitamínicos que nutrem os peixes ornamentais, ao mesmo tempo que fortalecem a imunidade e deixam suas cores mais vívidas.


Por isso, embora, no ambiente natural,  os peixes ornamentais possam alimentar-se de outros animais vivos, não recomendamos a você, aquarista, que adote esse prática em seu aquário. Prefira alimentar seus peixes com rações de boa qualidade, já que alimentos vivos ou crus podem ser fonte de parasitoses e verminoses. A menos que você tenho certeza da procedência, não ministre esses tipos de alimentos aos seus peixes. Prefira as rações que possuem ingredientes balanceados, vão suprir as necessidades nutricionais, são livres de qualquer tipo de patógeno e bem aceitas pela maioria, senão totalidade, das espécies de peixes ornamentais.

 

Porém, antes de escolher a ração, é importante conhecer os hábitos alimentares das espécies (se são herbívoros, carnívoros, onívoros). Se são peixes de fundo ou de superfície e outras características, já que os fabricantes consideram as preferências alimentares e também comportamentais dos animais na elaboração dos diversos tipos de ração para peixes.


Na Kauar, você irá encontrar linhas de rações mais generalistas, que podem ser ministradas a várias espécies de peixes,  até rações altamente especializadas na nutrição de espécies específicas. Aqui você também encontra rações para répteis e camarões.

 

 

Conheça um pouco mais sobre os tipos de rações para peixes


Ração peletizada

Por meio da combinação da umidade, calor e pressão, as partículas menores são aglomeradas, dando origem a partículas maiores. Sua estabilidade na superfície da água deve estar em torno de 15 minutos, o que garante sua qualidade por mais tempo. Esse tipo de ração reduz as perdas de nutrientes na água e diminui a seleção de alimento pelos peixes. 

 

Ração extrusada

A extrusão consiste num processo de cozimento em alta temperatura, com pressão e umidade controladas. Sua estabilidade na superfície da água é bem maior comparada a outros tipos de ração, tornando o manejo alimentar com esse tipo de ração mais fácil e eficiente. 

 

Ração farelada

Os ingredientes deste tipo de ração são apenas moídos e misturados. Sua utilização é recomendada com cautela, uma vez que as perdas de nutrientes são muito grandes, causando não só problemas aos peixes, como também a poluição da água dos aquários. Porém, por terem um processo de produção mais simples, são também mais baratas.

 

Ração em flocos

São aquelas formadas por finas camadas secas e esmagadas do preparo alimentar. Estas rações existem uma imensa variedade e são apreciadas por varias espécies de peixes. Algumas flutuam por mais tempo, enquanto outras afundam mais depressa. Isso depende principalmente de características como textura, tamanho e espessura, sendo importante se certificar destes detalhes através das especificações técnicas de cada marca e produto, comparando com o hábito alimentar dos seus peixes. 


 

Conheça os hábitos alimentares de seus peixes

 

Herbívoros:

Peixes que se alimentam a base de vegetais, macro e microalgas bentônicas e fitoplâncton Os mecanismos usados para destruição da celulose, poderão ocorrer devido à alta acidez do estômago, os que trituram por meio de dentes, os que trituram por meio de estômago muscular e outros que mantêm microrganismos fermentadores. Estes últimos mecanismos se referem principalmente as espécies marinhas. Peixes herbívoros de água doce podem ter os mesmos mecanismos, mas requerem periodicamente proteína animal para evitar perca de peso. Em geral preferem frutas, sementes, ingerindo poucas folhas. Ex. Poecilia latipinna

 

Carnívoros:

Peixes que selecionam alimentos de origem animal. Peixes de água doce carnívoros se alimentam fartamente de insetos, onde há em abundância na natureza o ano inteiro, principalmente em épocas de cheias. O canibalismo na natureza representa importante aplicação entre as espécies, pois funciona como uma forma de autocontrole populacional. Aqui se enquadram as espécies que possuem hábito de se alimentar de outros peixes (piscívoros), moluscos (moluscívoros), insetos (insetívoros) e todos demais tipos de alimentos vivos. Ex. Astronotus ocellatus

 

Onívoros:

Peixes que tem como base alimentar vegetal e animal. Poderão tender ao domínio vegetal ou animal variando de espécie para espécie. Carnívoros combina ingestão de alimento animal, de alto valor nutritivo, mas requer mais esforço para se obtê lo. Herbívoros com ingestão vegetal, considerado de menor valor energético, não requer tanto esforço para obtê lo. Em geral, são peixes que combinam alimentação a base de vegetais (frutas, sementes, folhas) e animal (pequenos peixes, insetos e microrganismos). Ex. Symphysodon sp., Pterophyllum sp., Colisa sp.

 

Detritívoros:

Peixes que se alimentam de matéria orgânica animal em putrefação ou matéria vegetal em fermentação. Algumas espécies têm como base algas e bactérias como o Mugil cephalus eTilapia mossambica.

 

Iliófagos:

Peixes que ingerem substrato formado por lodo ou areia. O substrato é ingerido porque nele se encontra sua base alimentar (animal, vegetal e detritos), sendo que exemplares destes peixes possuem aparelho digestivo adaptado para selecioná-lo. Ex. Prochilodus scrofa, Curimatus sp, Plecostomus sp.

 

Fonte: Kauar, Terra Zoo e Aquarismo Paulista

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